O projeto mapeou 804 ocorrências, 142 garimpos, 42 campos e 1.344 corpos kimberlíticos. De acordo com o secretário de Geologia, Mineração e Transformação Mineral do MME, Vicente Lôbo, o trabalho foi desenvolvido desde 2010 pela CPRM em conjunto com a inciativa privada e o objetivo principal é atrair investimentos para o setor de mineração.
“O banco de dados serve como força motriz da revitalização do setor mineral brasileiro ao contribuir, também, com a diversificação. O Brasil liderou a produção de diamantes no século XVIII, mas nossos diamantes eram encontrados nos leitos do rio. Com esse estudo, e com as perspectivas de ocorrências de diamantes em rochas primarias, pretendemos atrair investimentos e trazer a possibilidade de que o País volte a apontar na lista de maiores produtores mundiais de diamante
Para o diretor-presidente da CPRM, Eduardo Ledsham, o banco de dados sobre o solo brasileiro agrega conhecimento e pode ser decisivo em possíveis investimentos, mas também cria informação pública a população brasileira.
O Diamante Brasil traz informações importantes e atualizadas com áreas potenciais para prospecção e exploração de diamantes, além de reunir em um banco de dados informações geológicas, geofísicas, geoquímicas, petrográficas e econômicas dessas áreas pesquisadas.
É possível ver o resultados do mapeamento do Projeto Diamante Brasil aqui.
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