Órgão põe novos projetos à disposição do setor mineral

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O Serviço Geológico do Brasil (CPRM) acaba de lançar seis novos projetos de levantamentos  aerogeofísicos. Além disso, mais 16 projetos serão colocados à disposição do setor mineral brasileiro ainda este ano e uma leva de 11 projetos se encontra em fase de finalização com previsão de lançamento para o próximo ano. No total, são 33 novos produtos que buscam incentivar a pesquisa mineral no País. Os levantamentos estão a venda em nossa página na Internet.

Os projetos Sudeste de Mato Grosso, Serra dos Caiabis, Catrimani-Araça, Centro-Leste de Roraima, Sudeste de Roraima, Paraná-Santa Catarina, foram executados pela Divisão de Geofísica da CPRM, no âmbito do programa Geologia do Brasil, com recursos do Programa de Acelaração do Crescimento (PAC).  

“Esses levantamentos fazem parte de um ousado conjunto de ações de políticas públicas do governo que retomou os levantamentos geológicos e geofísicos básicos no país. Eles  buscam  o desenvolvimento de um novo ciclo de geração de jazidas minerais”, destaca o diretor-presidente da CPRM, Manoel Barretto.  De acordo com Barretto  98%  do embasamento cristalino já está coberto pelos novos levantamentos da CPRM.

Maria Laura Azevedo, chefe da Divisão de  Geofísica, explica que os levantamentos utilizaram os métodos de aeromagnetometria e aerogamaespectrometria de alta resolução, em linhas de voo com espaçamento de 500 metros e a aeronave  sobrevoando as áreas a uma altura de 100 metros. Segundo ela, o objetivo dos projetos aerogeofísicos é “auxiliar o mapeamento geológico e selecionar alvos para prospecção mineral.”

Maria Laura lembra ainda que, os dados gerados pelos levamentos aerogeofísicos estão sendo utilizadas pela CPRM intensivamente na interpretação e integração de cartas geofísicas-geológicas. O chefe do Departamento de Recursos Minerais da CPRM, Francisco Valdir Silveira,  elogia  a qualidade dos produtos executados  pela equipe de geofísica.  “Esses estudos são ferramentas essenciais para nortear o aporte de recursos pelas empresas de mineração em seus programas de pesquisa mineral.”

Fonte: Serviço Geológico do Brasil

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